voltei, voltei, voltei.
vamo lá, vamo lá, vamo lá.
coisas urgentes acontecendo, urgentes demais para esperarem pela escolha de uma foto por dia pra acompanhar textinho no fotolog. também sem grana ou interesse algum em ser um assinante gold daquele novo meio de dominação das massas.
como está meio em voga dizer na minha casa, pelo menos na comunicação entre eu e meu irmão, gold de cú é rôla.
o suposto fim da Mombojó
boataria fortíssima no Orkut (ainda não conhece? ah, não acredito...), uma dessas modas novas de internet que surgiram desde que este estimado endereço tirou umas looongas férias. bom, mas voltando ao Mombojó, parece (leiam bem, só parece) que a banda recifense que fez chacoalhar os esqueletos dos caiçaras há um mês atrás no Bar do Sesc, estaria em vias de se separar, é o que contam as más línguas.
como já dei bola fora esse ano no caso do fim da carioca Glamourama (ou melhor, deram bola fora comigo, ver aqui), então estou deixando bem claro novamente que não há nenhuma declaração oficial atestando a dissolução do grupo pernambucano, apontado como uma das maiores revelações da música brasileira na atualidade.
com dois shows marcados em São Paulo para ainda este ano, e mais um em Campinas, os fatos, esses sim fatos mesmo, dão conta de que Marcello Campelo, violão, está tocando reggae em uma banda cover de Roberto Carlos chamada Del Rey; o resto da banda estaria envolvido em um projeto de dub e, Felipe, vocal, teria feito uma apresentação solo com covers de Djavan... ainda sobram alguns esporros para uma possível Yoko Ono recifense na história toda. sim, o Brasil também tem a sua.
as informações são sim desencontradas. bem como a apuração deste que vos escreve, que passa rapidamente os olhos sobre o tópico de discussão na comunidade da banda no Orkut, para não ser repreendido por estar vagabundeando em pleno horário de serviço.
mandei um e-mail para o pai da banda, o Luciano, e agora aguardo a oficialidade da notícia. se for a vera, é uma tristeza...
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tati, a que quebra o barraco
não não não, não é a rocks. é a que manda botar na boca, na cara, enfim, onde o mano quiser colocar (é ela mesmo quem pede? ou é outra garota-sangue-bom do funk carioca, hâ?). a primeira sexta-feira do mês de novembro de 2004, mais conhecida como dia 5, entrará para a história da cultura pop de Santos graças à visita da mais nova musa da música eletrônica nacional à cidade para fazer um show: Tati Quebra-Barraco.
a gig acontece em uma das casas que ao lado da (vo)Mythos e da B(c)reezy, está fazendo história na noite caiçara, o Arena, na familiar (a família de Beleza Americana também é uma família, disfuncional, mas ainda sim uma família) Vila Mathias.
olha, se Flávia Durante e Jairo de Souza não colaborarem comigo e não me arranjarem uma entrevista com o Libertines, o fim de semana em que eu estarei indo para o Tim Festival será marcado e iniciado, se Mr. Catra quiser, com um pingue-pongue básico junto da Tati.
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white stripes?
sim sim sim, eles ainda detonam. mesmo lançando clipe ao-vivo de música de cds anteriores (Jolene). o Libertines também já tem a sua mais nova aventura áudio-visual, What Became Of The Likely Lads, destaque e muito bem explicado pelo Deus (porque todo mundo sabe que ele existe, menos eu que nunca vi) Lúcio Ribeiro na última edição de sua pensata. Gwen Stefani debuta na carreira solo vivendo sonho de uma tarde de Alice.
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e esse disquinho novo do Drosophila, hein? já tá dando coceira no cérebro de tanta curiosidade.
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ao som de
ouvindo muita coisa. mas o recado hoje fica por conta de um revival de Audio Bullys:
mayday mayday over over
como diria o Eminem, it´s good to be back
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