26.4.04

update: tem matéria com o N*E*R*D no Rio Fanzine.

Valorize sua força de trabalho, use a Internet da empresa em que trabalha, cague em horário de expediente, use a impressora de seu chefe até os limites do obsceno. Se conseguir por as mão numa máquina de xerox, xeroque tantos livros quanto conseguir. Tente bolar meios de circular pela cidade sem pagar nada (a pé, de bicicleta, carona ou sei lá o quê), descubra e divulgue lugares bons e baratos para comer, tente trabalhar o mínimo possível e obtenha cultura sem precisar pagar por ela.
Delinquentes


***

.é impressão minha ou o Lenny Kravitz resolveu bichar agora com aquela chapinha no cabelo, hã? alguém por acaso avisou ele que aquele penteado só fica bom no Andre 3000 do Outkast (e nem nele! mas é mais aceitável do que no Lenny)?

semiótica pura, globalização total
o mais legal de Kill Bill, é que o Tarantino não precisa gastar milhões de dólares pra mostrar aquele cinema literal, que empanturra o cérebro com coisas prontas. nesse seu tão alardeado quarto filme, o cinema avança ao regredir para o rádio ou a literatura, dando margem à interpretação pessoal com a matéria-prima. nem por isso é uma produção pobre ou chula. foi preciso um diretor yankee pra fazer o maior filme japonês já visto.

Fluminense como eu
o Carlos Heitor Cony esteve ontém no Salão de Idéias da 18ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. eu também estava lá. do lado de outra jornalista, a Ana Lee, com quem escreveu seu último livro, O Beijo Da Morte, os dois foram bater papo com uma significativa platéia sobre esse lançamento, propagado como um misto de realidade e ficção que muito me atrai. na verdade, o livro, indefinível (seja como romance ou reportagem), é a realidade escancarada de conspirações políticas que mataram três dos nossos presidentes. não vejo a hora de alguém me comprar esse livro!

***

ACREDITE:
o anti-herói americano é um escritor de quadrinhos!


VOCÊ ACREDITA?
Massacration confirmado em festival paulista.


AH SE EU ACREDITO!
Bois de Gerião já confirmado no Bananada 2004.


INACREDITÁVEL, ME BELISCA?
editora reacionária norte-americana tira sarro do Michael Moore.


***

Verde-amarelo infantil

A importância da mídia na formação cultural das crianças está em contínuo debate. Agora é a vez dos desenhos animados, que viraram tema do projeto de lei do deputado Vicentinho (PT-SP). O foco: exigir das emissoras de televisão abertas e fechadas que veiculem pelo menos 10% de desenhos animados com produção nacional. O percentual mínimo subiria 10 pontos a cada ano, até o quinto ano, estacionando a obrigatoriedade de veiculação em 50% de desenhos animados "verde-amarelos".






o crédito das fotos é de Leonardo Corrêa e Custódio Coimbra, respectivamente.
Revista Imprensa de abril.

ao som de (finalmente!)
Mombojó nadadenovo

1 Comments:

At 7 de fevereiro de 2010 às 17:32, Anonymous Anônimo said...

exhaust qsdvzjh environments harboring anand balance array food overruns carolyn country
lolikneri havaqatsu

 

Postar um comentário

<< Home